Primeira eucaristia em Kapachilombo

A Comunidade de Kapachilombo, que tem como padroeira Santa Mónica, teve a primeira Celebração Eucarística, depois da construção do alpendre destinado ao culto e outras actividades. Na área do bairro existia uma pequena capela, já antiga e sem condições (que se desmoronou com as intempéries próprias do tempo). Graças ao empenho dos Missionários Passionistas e da ajuda dos benfeitores, de modo muito especial o P. Manuel Brito, esta Comunidade tem agora maiores e melhores dimensões para a expressão da sua fé. A Celebração da Eucaristia “, presidida pelo Padre Querubim, contou com a presença de mais de duas centenas de fiéis. Constituiu um momento de muita alegria junto do povo da comunidade de Santa Mónica, integrada no Centro de Santo Agostinho. A Comunidade de Kapachilombo pertence à Zona Pastoral São Paulo da Cruz que o Arcebispo da diocese de Huambo, D. Zeferino Zeca Martins, confiou ao cuidado pastoral dos Missionários Passionistas já em Setembro de 2022, na altura em apoio à Paróquia de S. Paulo (Benfica) e, ultimamente, com mais responsabilização pastoral. A Zona Pastoral é composta por sete Comunidades. Em todas elas foram realizadas obras nas capelas, algumas de restauro e outras de construção de raíz, como foi o caso desta, de forma a poderem ter condições melhoradas. Como foi acima indicado, uma enorme ajuda tem vindo do P. Brito, Pároco de Fragoso, de Tregosa e São Paio de Antas (Diocese de Braga) e grande amigo da nossa Congregação e da Missão Passionista em Angola. Durante uma visita de amigo à Comunidade de Huambo, nos inícos de 2022, em “tournée” por esta área periférica da cidade (área de camponeses), ficou sensibilizado pela inocuidade das capelas e dispôs-se, de imediato, a desenvolver diligências no sentido de financiar um mínimo de reconstrução para a segurança das mesmas. A ele o nosso bem-haja pela insofismável ajuda, sem a qual as capelas correriam riscos de desmorenamento com as fortes intempéries dos últimos tempos. Também um bem-haja ao sr. Eng. Esteves que, embora à distância, se prontificou a colaborar tecnicamente (e não só…). Para além das 5 capelas a que foi dada segurança, levantaram-se 2 alpendres. Estes necessitam de ser fechados, para melhor acomodação, logo que as possibilidades existam, o que não pode acontecer actualmente com as colaborações dos fiéis, que lutam de “enchada na mão”pela sobrevivência.

 

 

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