VI Peregrinação a Fátima

Depois da azáfama de convocar, motivar e organizar as pessoas para a grande – e podemos dizer tradicional, porque já vai na 6ª – peregrinação a Fátima da Família Passionista, eis-nos a concretizar o projecto.
Logo pela manhãzinha bem cedo do dia 17 de setembro, todos se concentraram, nas suas comunidades, para levar a bom porto e organizar o autocarro – grande era a alegria das pessoas – porque iam a Fátima e encontrar-se com a Mãe Carinhosa e Missionária.
Após algumas horas de viagem, já em Fátima, muitos os abraços, muita a alegria e sorrisos que se cruzavam entre todos. Com a novidade, uma embaixada de estudantes passionistas e seus directores oriundos de Itália, entre os quais o nosso Marcelo e o recém-professo André Pereira.
Pelas dez horas, demos início à Via-Sacra nos moldes tradicionais, em silêncio, com quadros vivos encenados pelo Grupo Gólgota e mensagens ao longo da mesma, até ao Calvário dos húngaros, onde foram apresentadas as duas últimas estações.
Atravessando atalhos e montes – a descer todos os santos ajudam – depressa chegamos aos autocarros, e ala que se faz tarde, é vê-los ao ataque aos farnéis ou à procura do ‘primeiro tasco’ para matar a fome.
Pelas 14h, conforme o programa, o terço foi rezado na capelinha e dinamizado pelos seminaristas, sob o tema “Maria aceita o compromisso arriscado que Deus lhe propõe” .
A Eucaristia celebrada às 15h na Basílica da Santíssima Trindade, animada pelo Grupo Coral de Cepelos – Vale de Cambra, foi presidida pelo Superior Regional, Padre Paulo Correia, concelebrada pelo 1º Consultor, Pe. Laureano Alves, o Diácono José Gregório e mais 11 sacerdotes das diferentes comunidade e 2 italianos.
Na homilia o Superior Regional realçou o verde (lenços) da nossa esperança, sob o olhar de Maria. Depois indo ao encontro da Palavra de Deus, interpelou, “Quem é importante para nós? Não podeis servir a Deus e o dinheiro”. Em primeiro lugar está Deus, amar a Deus sobre todas as coisas. A ganância não pode orientar a nossa Vida. Guiados pela Palavra de Deus, preparar o futuro, como peregrinos, sejamos humanos e astutos a preparar o Reinos de Deus: eis o desafio.
Depois de terminar a Eucaristia, e em jeito de despedida à Mãe Peregrina e aos demais peregrinos, foi grande o calor emocional das pessoas, à saída da Basílica, como que manifestando o desejo de voltar como peregrinos da Família Passionista.

Artigo baseado na crónica de viagem do FT

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